domingo, 15 de março de 2009
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quinta-feira, 12 de março de 2009
Nossa herança da India!!!
Na primeira linha da imagem, numerais de há 1000 anos. Na segunda, há 800 anos. Na terceira, há 600 anos. Na última, numeração actual.
Nas suas relações comerciais com os árabes, os Hindus terão usado esses sinais numéricos, que os árabes adoptaram e espalharam pelo mundo, chegando à Europa.
Contudo, no início, este sistema ainda não era perfeito. Efectuavam cálculos facilmente, mas não tinham símbolo para designar o zero. Por exemplo, o número 507 era representado por 5 7, ficando um espaço entre o 5 e o 7 que correspondia ao “nada” das dezenas.
Só há cerca de 800 anos é que os Hindus, além dos símbolos dos números, tiveram também o mérito genial de inventar o zero. Vários antropólogos procuraram explicar como pode ter surgido esta ideia do nada, tão importante para a Matemática.
Uma das explicações mais interessantes parece ser a que liga o conceito do zero à ideia de "nada", bem expressa no misticismo religioso Hindu pelo chamado Nirvana.
Mil anos de cultura Matemática Hindu chegaram até nós através de um livro lendário, Lilavati, de Bhaskara. A figura representa fragmentos do manuscrito, Bakshali, um dos mais antigos exemplares de textos Matemáticos Hindus.
quarta-feira, 11 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
Fábrica de emoctions
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Da vaca sagrada par a vaca Maricota. Não perca esta história!
Botou um laço de fita, uma blusa de cocota.
Olha a Vaca Maricota como ficou esquisita: faz de tudo, se enfeita, pra ficar muito bonita!
Botou saia de cetim bordada de margarida, pintou a boca enorme com tinta cor de carmim.
- Sou a vaca Maricota, quero que olhem pra mim!
Calçou seu sapato de verniz, a meia era muito fina, com malha esburacada.
Maricota foi pra feira, toda assim, tão perfumada, com perfume encharcada de flores de violetas, atrás da vaca voavam mais de doze borboletas! Aí, a vaca chegou na feira, numa barraca, comprou um colar "de ouro", imitação bem barata . . . e ficou ali na feira esperando um gordo touro, seu amor, seu namorado, seu xodó, lindo tesouro!
O touro veio se chegando e olhou pra Maricota, levou susto, deu chifrada, avançou na namorada.
Voou laço, voou fita, sapato, cordão de ouro . . .aí . . .sobrou Maricota, e o touro a reconheceu:
- Maricota, minha vida!
A história animada de Maricota, a vaca vaidosa esta disponível em: www.contandohistoria.com
Que tal você criar sua história ? Sinta-se a vontade!
Namastê.
Dentre as muitas coisas, que chamam a atenção dos ocidentais sobre a Índia, está o fato de que a vaca seja “sagrada” para a maioria dos indianos.
Os brasileiros, na sua maioria, sempre mantiveram um grande fascínio pelas Índias, talvez pelo fato de que a descoberta de nosso país deveu-se à procura dos caminhos para as Índias. Tanto é que, os habitantes encontrados na nova terra, foram chamados de índios.
Mas não podemos negar que, ao ganharmos um conhecimento mais profundo sobre aquele país, ficamos cheios de curiosidade, encantamento, mas também aquinhoados com certa repulsa aos costumes, que muito diferem dos nossos.
Ghandi dizia que “a grandeza de um país pode ser medida pela maneira como trata os animais”.
Os horrores do mundo ocidental, praticados contra os animais, como caça por esporte, rodeios, touradas, vivisseção, beiram à insanidade. Mas, concomitantemente, também temos o inverso, que diz respeito aos animais de estimação bem melhor tratados de que as crianças abandonadas.
Por ocasião da Copa do Mundo na China, as pessoas mostraram-se indignadas com a morte de cães naquele país. Então precisamos ser compreensivos, também, com os indianos, ao se sentirem indignados com a matança de vacas.
Na Índia, a vaca é chamada de ‘goru’ e não há diferença entre ela e o boi. Vaca é vaca e boi é vaca!
Na Índia, as vacas passeiam tranquilamente pelas cidades e vilas, sem que sejam molestadas pelos habitantes. Elas morrem de velhice e possuem hospitais próprios.
É interessante notar que, certas pessoas, advindas de todas as castas, incluindo as mais altas, abriram mão de suas profissões, para se devotarem, .
Em alguns lugares, é considerado bom augúrio dar um lanche, um pedaço de pão, ou fruta a uma vaca. No inverso, um cidadão pode ser enviado para a prisão por matar ou ferir uma vaca.
Da vaca tudo é aproveitável, sem a necessidade de matá-la.
Mahatma Gandhi dizia que “Se alguém viesse a me perguntar qual foi a mais importante manifestação do hinduísmo para fora, gostaria de sugerir que foi a idéia da proteção à vaca“.
Mas nem tudo é ouro para as “vacas sagradas”. Apesar de seu status sagrado, elas, nem sempre, papenas, ao bem-estar das vacas mais fragilizadas e mais velhas, criando vacarias, sustentadas por elas e por outras pessoas, que cooperam com donativosarecem muito apreciadas na Índia. Os turistas, muitas vezes, são surpreendidos, ao vê-las andando negligenciadas pelas ruas, ao redor da cidade, vivendo no lixo das sarjetas.
Namastê!
Assista ao documentário produzido pelo “National Geographic Channel” a respeito da ”Vaca Sagrada” na Índia, disponínel em www.youtube.com
domingo, 1 de março de 2009
Namastê
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Castas
As quatro castas mais importantes originaram-se da estrutura do corpo de Brahma (deus supremo da religião indu), segundo a visão hinduísta. Hoje, existem mais de 3.000 sub-castas não-oficiais, e que não param de multiplicar.
As principais castas são assim representadas:
A boca - Brahmin (brâmanes) - compreende os sacerdotes, filósofos e professores;Os braços - Kshatriya (xatrias) - formada pelos militares e governantes;O estômago - Vaishya (vaixias) - composta pelos comerciantes, pastores e agricultores;Os pés - Shudra (sudras) - formada pelos artesãos, operários e camponeses (trabalhadores braçais). Até há pouco tempo, nenhum membro desta casta tinha permissão para conhecer os ensinamentos hindus.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Dos pampas gaúchos à terra de Ghandi.
http://www.youtube.com/watch?v=Ixe7qqmz5Ik
A telinha da Globo tem motivado muita curiosidade a respeito da Índia por causa da novela "Caminho das Índias", uma explosão de cultura, sabedoria e mitos.
Estamos convidando você pra explorar conosco este universo. Conheça alguns termos em hindi e qu já estão sendo usados em todos ambientes.
A seguir, os termos mais usados pela autora em sua obra, com a tradução feita por ela:
ARE BABA - é uma exclamação. Equivale a um “poxa!” /”ô Deus” /”não” /”não brinca”/ “ah, não”
BAGUAN KELIÊ - por Deus! ô meu Deus!
AREBAGUANDI - também no sentido de “ai meu Deus”! (quando se põe esse final “di”, acrescenta-se um respeito maior à pessoa a quem você se dirige. Assim, arebaguandi é um “ô meu deus”mais respeitoso ainda que o BAGUAN KELIÊ)
DJAN - querido, amado
TCHALÔ - vamos!
DJAN. DJAN - vá, vá, vamos
ULU - pessoa estúpida, burra
ULUCAPATÁ - o maior de todos os burros! “grande senhor dos burros”, como traduzem os indianos
ATCHÁ - expressao de satisfação
ATCHATCHATCHA - expressão que traduz muita satisfação
FIRANGHI - estrangeira
TRATAMENTOS FAMILIARES
Na India, a maneira de chamar um parente especifica exatamente o grau de parentesco que tem com ele. Vejam:
pai - baldi ou papa
mãe - mamadi ou mami
irmão mais velho - bhaya
irmã - didi
tio por parte de pai - barepapa (o mais velho) caca ou tchatcha (o mais novo)
tio por parte de mãe - mama
tia por parte de mãe - massi
avô por parte de pai - dada
avó por parte de pai - dadi
avô por parte de mãe - nana
avó por parte de mãe - nani
Are Baba! Que palavriado interessante! Hehehehe.